Título: Não conte para a mamãe
Autor: Toni Maguire
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 308
Lançamento: 2012
ISBN: 978-85-286-1572-2
Olá pessoal, faz um tempo que não apareço por aqui. Mas hoje que é Dia do Leitor, trouxe uma resenha de um livro muito especial.
Começo dizendo que não há muita surpresa no livro, já que grande parte do que é narrado está na orelha do livro (o que acho errado, mas...).
No livro conhecemos Antoinette (é um nome difícil de se pronunciar e de se escrever, então daqui em diante a chamarei de Toni, como ela gosta de ser chamada nos dias de hoje). Ela é uma menina que, até os 6 anos, vivia alegremente numa rotina que se constituía em tomar chá com a vó e a mãe, receber presentes do pai e aproveitar a infância. Só que uma coisa terrível acontece: seu pai, que deveria cuidar e protegê-la, abusa dela, que na inocência dos seus míseros 6 anos, não sabe nem o que tudo isso significava.
Mas o surpreendente de tudo isso, é quando a pequena Toni ouve a frase que originou o título: não conte para a mamãe. Ela até tenta contar, mas a mãe não quer nem saber e diz para a filha não tocar novamente no assunto.
Esses abusos começam a se tornar mais constantes e frequentes, ao passo em que Toni não sabe o que fazer e sua mãe se torna cada vez mais fria com ela.
Caro leitor, agora se ponha no lugar da menininha, com uma vida inteira pela frente com esperanças de ter os melhores pais do mundo e uma infância feliz, de repente ter sua vida abalada.
Pois é... Daí no decorrer do livro vemos o quanto ela sofre, enquanto passamos pelos episódios de sua vida, como mudanças de casa e perdas (em todos os sentidos possíveis).
Acho difícil sintetizar tudo que senti lendo o livro. É um misto de emoções e sentimentos.
Mas se você está procurando uma leitura fluente e cheia de diálogos, trate de ir tirando o seu cavalinho da chuva, porque na verdade a leitura é bem cansativa e com poucos diálogos. Mas está repleto de frases inteligentes, lições para a vida toda e um toque que vai fazer você pensar sobre o tema por horas seguidas (e possivelmente o resto da sua vida).
Ah, e não se intimidem pelas letras rosas na capa, acho que tanto meninas quanto meninos podem se interessar por essa leitura.
Deixo para vocês refletirem a seguinte frase que retirei do livro:
Começo dizendo que não há muita surpresa no livro, já que grande parte do que é narrado está na orelha do livro (o que acho errado, mas...).
No livro conhecemos Antoinette (é um nome difícil de se pronunciar e de se escrever, então daqui em diante a chamarei de Toni, como ela gosta de ser chamada nos dias de hoje). Ela é uma menina que, até os 6 anos, vivia alegremente numa rotina que se constituía em tomar chá com a vó e a mãe, receber presentes do pai e aproveitar a infância. Só que uma coisa terrível acontece: seu pai, que deveria cuidar e protegê-la, abusa dela, que na inocência dos seus míseros 6 anos, não sabe nem o que tudo isso significava.
Mas o surpreendente de tudo isso, é quando a pequena Toni ouve a frase que originou o título: não conte para a mamãe. Ela até tenta contar, mas a mãe não quer nem saber e diz para a filha não tocar novamente no assunto.Esses abusos começam a se tornar mais constantes e frequentes, ao passo em que Toni não sabe o que fazer e sua mãe se torna cada vez mais fria com ela.
Caro leitor, agora se ponha no lugar da menininha, com uma vida inteira pela frente com esperanças de ter os melhores pais do mundo e uma infância feliz, de repente ter sua vida abalada.
Pois é... Daí no decorrer do livro vemos o quanto ela sofre, enquanto passamos pelos episódios de sua vida, como mudanças de casa e perdas (em todos os sentidos possíveis).
Acho difícil sintetizar tudo que senti lendo o livro. É um misto de emoções e sentimentos.
Mas se você está procurando uma leitura fluente e cheia de diálogos, trate de ir tirando o seu cavalinho da chuva, porque na verdade a leitura é bem cansativa e com poucos diálogos. Mas está repleto de frases inteligentes, lições para a vida toda e um toque que vai fazer você pensar sobre o tema por horas seguidas (e possivelmente o resto da sua vida).
Ah, e não se intimidem pelas letras rosas na capa, acho que tanto meninas quanto meninos podem se interessar por essa leitura.
Deixo para vocês refletirem a seguinte frase que retirei do livro:
"Descobri muito cedo que as pessoas acreditam, principalmente, no que querem, inclusive na pessoa que conta as mentiras".
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